segunda-feira, 2 de maio de 2011

Governo do Estado trabalha para aumentar número de cursos e vagas em São João da Barra

Uma reunião na manhã de hoje (29/04), entre o secretário de Educação de São João da Barra, Antônio Neves e o coordenador do Pólo Avançado da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec), professor Etevaldo Pessanha, pôs em prática uma conversa entre o governador Sérgio Cabral, o secretário Estadual de Ciências e Tecnologia, Alexandre Cardoso e a prefeita Carla Machado. O município trabalha hoje para que a parceria com a Faetec aumente o número de cursos profissionalizantes. A primeira mudança já começou com a troca de endereço do Centro de Ensino Tecnológico e Profissionalizante (Cetep), do centro do município para um espaço no Ciep Professora Glaydes Teixeira. O próximo passo será montar núcleos do Cetep em mais quatro escolas, além da construção de um Centro Vocacional Tecnológico (VCT), em Cajueiro.
— A prefeita Carla Machado em encontro com o secretário Alexandre Cardoso pediu que a Faetec descentralizasse o núcleo do Cetep no município. A prefeita pediu que também fossem criados braços do Cetep em escolas municipais, em Atafona, Grussaí, Barcelos e na praia do Açu. E essa mudança já começou com o Cetep da sede, que hoje funciona em um prédio alugado e está se mudando para um espaço Ciep Professora Glaydes Teixeira. E o maior passo será a construção de um CVT com cursos técnicos de alta tecnologia  — disse o secretário municipal de Educação, Antônio Neves.
A troca de endereço também visa maior comodidade para os 800 alunos e não irá comprometer as aulas na próxima semana na instituição de ensino profissionalizante. A proposta de levar o núcleo do Cetep para as dependências do Ciep partiu da própria prefeita e foi aceita pela Faetec. O espaço físico está sobre a responsabilidade do governo municipal. A Faetec entra com a estrutura pedagógica. A mudança também não irá atrapalhar o andamento do cronograma dos cursos em andamento.
O Cetep de São João da Barra oferece cursos de inglês, espanhol e informática. “Hoje o espaço tem 800 alunos e uma demanda muito grande. Por isso, descentralizar os cursos é uma solução para atender a esse público, que também está distante da sede do município”, disse o secretário.