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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Bancários mantêm paralisação


Sem nova proposta salarial, os bancários mantêm a paralisação, que já atinge 10 dias.
No país, 8.566 agências --42,6% do total-- ficaram fechadas nesta quarta-feira, segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
De acordo com o Sindicato dos Bancário de São Paulo, Osasco e Região, 878 agências e centros administrativos não abriram as portas hoje na Grande São Paulo.
A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) afirmou ter recebido uma carta dos bancários com um pedido de uma nova proposta.
"Para que isso ocorra, é necessária uma sinalização mais concreta das lideranças sindicais de que uma eventual nova proposta não será rechaçada liminarmente", disse a entidade em nota.
A greve dos bancários começou na última terça-feira (27), após a rejeição da proposta de reajuste de 8% apresentada pela federação dos bancos, que representa 0,56% de aumento real.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período), valorização do piso, maior PLR (Participação nos Lucros e Resultados), mais contratações, entre outros pontos.
ROTATIVIDADE
Nesta quarta-feira, a Contraf informou que a rotatividade nos bancos reduziu os salários entre admitidos e desligados em 38,39% no primeiro semestre deste ano.
Segundo a pesquisa, a remuneração média dos desligados foi de R$ 4.054,14, enquanto que a dos admitidos ficou em R$ 2.497,79. Os bancos fizeram 30.537 admissões e 18.559 desligamentos no período.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cresce adesão a greve, afirmam bancários



Cresceu a adesão à greve dos bancários nesta quarta-feira, de acordo com números divulgados pelo sindicato. Foi o segundo dia de paralisação da categoria.
A Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) informou que 6.248 agências não funcionaram em 25 estados e no Distrito Federal.
Isso significa um aumento de 49% no total de unidades que ficaram fechadas, na comparação com o dia anterior, quando 4.191 agências não funcionaram.
Segundo a Febraban (Federação dos Bancos), há 20.073 agências em todo o Brasil.
Em São Paulo, 750 agências fecharam, de acordo com balanço do sindicato local. Estima-se que 22.500 trabalhadores participaram das paralisações.
Apenas em Roraima os bancos funcionaram normalmente. Esse cenário, no entanto, está com os dias contados. O sindicato local aprovou que os bancários de Roraima entrem em greve a partir da próxima segunda-feira.
Enquanto isso, segue o impasse entre patrões e trabalhadores. Não houve negociação durante o dia e nenhuma reunião para tratar da questão foi agendada.
Os grevistas pleiteiam 12,8% de aumento sobre pisos e salários, além de ampliação dos ganhos nas participações nos lucros, entre outras exigências. Os banqueiros ofereceram 8%. A proposta foi recusada.
O piso salarial dos bancários é de R$ 1.250, de acordo com o sindicato.
A Fenaban (federação dos bancos) informou que aguarda a retomada das conversações com o Comando Nacional dos Bancários, para a definição de um acordo. A entidade, no entanto, não especificou se prepara uma nova proposta.
"A paralisação dos bancários segue parcial, mas causando muitos transtornos à população", ressaltou, em nota, a Fenaban.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo