Proposta é, por 24h, só atender as urgências. Clientes podem se queixar
Pela
segunda vez no ano, os médicos de planos de saúde se organizam para deixar de
atender hoje, por 24 horas, os clientes de convênios médicos. O protesto pode
atingir até 35 milhões de consumidores em todo o País.
Durante
coletiva ontem, em Brasília, as entidades médicas estimaram que cerca de 120
mil dos 160 mil médicos deixarão de consultar pacientes. Atendimentos de
urgência e emergência estão mantidos. Os médicos reivindicam reajuste na tabela
de honorários, aumentos periódicos e fim de interferências dos convênios nas
decisões médicas.
Em nota, a
ANS informou que o acesso aos serviços contratados deve ser garantido pela
operadora de planos de saúde.
Em casos de
reclamações, o usuário deve telefonar para o Disque ANS: 0800 701 9656. O
Procon também recebe reclamações pelo telefone 151.
Reajuste de
7,8%
A Federação
Nacional dos Bancos apresentou ontem aos bancários proposta de reajuste de
7,8%, correspondente à reposição da inflação e aumento real. O índice corrigirá
salários, pisos, benefícios e Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os
bancários querem 12,8%. Já os trabalhadores de postos de combustíveis do estado
entraram na Justiça exigindo piso regional de R$ 731,43.
Fonte:
Jornal O Dia