O presidente
da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Wagner Pinheiro de
Oliveira, informou nesta quarta-feira que 17% das entregas diárias — 5,3
milhões de objetos — estão paradas. A adesão ao movimento chega a 32% dos
funcionários em todo o Brasil. Ele afirmou, em entrevista coletiva, que não vai
negociar com os grevistas:
— Nós,
obviamente, não temos contraproposta a ser feita.De acordo com o presidente da
empresa, a adesão é maior entre os funcionários da área operacional e oscila
entre 30% e 50% do efetivo. No Estado do Rio, de acordo com o Sindicato dos
Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Similares do Rio
de Janeiro (Sintect-RJ), 60% dos trabalhadores operacionais cruzaram os braços.
O Sintect-RJ
fará assembleias diárias, às 10h, para discutir possíveis propostas. Uma
passeata está marcada para esta sexta-feira, ao meio-dia, saindo da Candelária,
no Centro.
Em Campos, a
situação é crítica, uma vez que os carteiros estão com movimento paralisado, e a
Agência Central localizada na Praça do Santíssimo Salvador, está trabalhando
com número reduzido de funcionários, uma vez que alguns atendentes estão de
licença e outros estão de férias.
Nesse caso,
o campista ainda conta com pelo menos outras opções de atendimento e postagem
de correspondência na cidade, que são os postos dos franqueados.
Uma delas
está localizada na Rua 13 de Maio, 172 (esquina de Rua Siqueira Campos e ao
lado do posto de gasolina).
A outra está
localizada na Avenida Alberto Torres, 679 no Parque Universitário (a uma quadra
da Faculdade de Filosofia).
Outra
agência está localizada na Rua dos Goitacazes, 844 – Parque Turf-Clube, esquina
de Rua Princesa Isabel.
Outra
agência está localizada na Avenida Pelinca, 207, no Parque Tamandaré. E em Guarus
a outra agência está localizada na Avenida Bartolomeu Lizandro, 970, no Jardim
Carioca, próxima a ponte Barcelos Martins, e após o SESI.
Fonte:
Jornal Extra/PAOurives